Moeda de 50 centavos vale ouro e brasileiros começam a ‘garimpar’ carteiras
Com o avanço da digitalização dos meios de pagamento, as moedas tornaram-se itens cada vez mais escassos nas transações financeiras do dia a dia.
Entretanto, algumas moedas antigas ainda podem ser encontradas e, dependendo de suas características, podem alcançar valores surpreendentes no mercado de coleções.
Um exemplo é a moeda de 50 centavos produzida entre 2007 e 2008, em homenagem ao Barão do Rio Branco. Esta moeda ganhou destaque entre os colecionadores devido a um erro de cunhagem conhecido como “erro de reverso bifacial”, que a tornou extremamente rara e valiosa.
A moeda pode atingir um valor de até R$ 5.000 no mercado de coleções, dependendo de seu estado de conservação e características específicas.
O que torna a moeda de 50 centavos tão valiosa?
A moeda de 50 centavos de 2007 a 2008 foi cunhada em aço inoxidável, com 23 mm de diâmetro e 2,8 mm de espessura.
O detalhe que a distingue é o “erro de reverso bifacial”, uma falha de produção onde o lado da moeda não está corretamente alinhado com a frente.
Além do erro de cunhagem, a composição inteiramente em aço inoxidável contribui para sua raridade. Colecionadores buscam por essas características únicas, e a demanda por tais moedas pode elevar seu preço a níveis surpreendentes no mercado de artefatos raros.
Como e onde vender moedas raras?
Plataformas de leilões especializados, como a Sociedade Numismática Brasileira, oferecem a oportunidade de leiloar moedas para um público específico de colecionadores.
Lojas de numismática também são uma opção, pois avaliam e compram moedas raras, proporcionando uma transação rápida e segura.
O comércio eletrônico é outra alternativa viável, com plataformas como eBay, Amazon e Mercado Livre permitindo alcançar um público global de colecionadores.
Além disso, casas de compra de moedas oferecem avaliações justas e um processo de venda simplificado, facilitando a negociação para o vendedor.
