O pão francês, por muito tempo visto como um vilão nas dietas, está ganhando uma nova perspectiva entre nutricionistas e especialistas em saúde.
Recentemente, o alimento tem sido defendido como uma opção viável até mesmo para dietas de emagrecimento e como pré-treino.
O principal motivo da má fama do pão francês é sua composição de glúten. Nos últimos anos, o glúten foi associado a problemas de saúde, como inflamações e doenças crônicas.
No entanto, estudos recentes indicam que, para a maioria das pessoas, o glúten não é prejudicial e o pão francês pode ser uma excelente fonte de energia.
O glúten realmente faz mal?
O glúten, composto por proteínas que conferem elasticidade às massas, tem sido alvo de críticas devido a alegações de que pode causar inflamações e contribuir para doenças como obesidade e diabetes.
Contudo, pesquisas indicam que a retirada do glúten sem orientação nutricional pode, na verdade, levar ao ganho de peso. Para a maioria das pessoas, o consumo de glúten não apresenta riscos significativos à saúde.
É importante destacar que indivíduos com doença celíaca, uma condição autoimune, devem evitar completamente o glúten. Já aqueles com sensibilidade ao glúten podem optar por pães de fermentação natural, que são mais fáceis de digerir.
Como o pão francês pode fazer parte de uma dieta saudável?
O pão francês pode ser incorporado em uma dieta equilibrada, desde que consumido com moderação. Nutricionistas sugerem que ele pode ser uma opção energética eficaz, especialmente antes de atividades físicas.
Uma maneira de consumir o pão francês de forma saudável é combiná-lo com fontes de proteína, como ovos, queijos ou pastas de grão-de-bico. Essa combinação ajuda a prolongar a sensação de saciedade e evita flutuações bruscas nos níveis de glicose.
Em suma, o pão francês não precisa ser eliminado da dieta. Com as devidas adaptações e combinações, ele pode ser um aliado na busca por uma alimentação equilibrada e saudável.
