Quais bancos no Brasil cobram o PIX? Alguns você nem sabia…

O Pix, desde sua implementação, tornou-se uma das formas de pagamento mais populares no Brasil, principalmente por sua rapidez e praticidade. 

Constantemente, surgem rumores sobre possíveis cobranças de taxas em transações realizadas por meio do Pix. 

De acordo com o Banco Central, pessoas físicas estão isentas de tarifas ao utilizar o Pix para transferências, pagamentos de contas ou compras. No entanto, existem exceções que permitem a cobrança de taxas, especialmente em transações realizadas por pessoas jurídicas ou em situações específicas.

Quando o Pix pode cobrar taxa?

Embora o uso do Pix seja gratuito para a maioria das transações realizadas por pessoas físicas, algumas situações podem levar à cobrança de taxas. 

As instituições financeiras têm a liberdade de definir suas próprias regras para a cobrança de tarifas em transações realizadas por pessoas jurídicas. Além disso, algumas condições específicas para pessoas físicas também podem resultar em cobranças.

As principais situações em que pode haver cobrança incluem:

  • Uso de canais alternativos, como atendimento telefônico ou presencial, para realizar transferências.
  • Recebimento de Pix para fins comerciais.
  • Realização de mais de 30 transações Pix mensais.
  • Recebimento de pagamentos via QR Code dinâmico ou de um pagador pessoa jurídica.

Quais bancos cobram e quais não cobram taxa no Pix?

Enquanto algumas instituições financeiras como Bradesco, Itaú, Banco do Brasil e Santander, cobram taxas em transações Pix, especialmente para pessoas jurídicas, outras mantêm a gratuidade. 

Bancos digitais como Nubank e Inter, por exemplo, não cobram tarifas para transações Pix. Entre os grandes bancos, a Caixa também não cobra taxas para esse tipo de operação.

A decisão de cobrar ou não tarifas é feita individualmente por cada banco, o que torna importante que os usuários estejam cientes das políticas de suas instituições financeiras.

Limites e segurança nas transações Pix

O Pix permite transações a qualquer hora do dia, incluindo feriados e finais de semana. No entanto, para aumentar a segurança, o Banco Central estabeleceu um limite noturno de R$ 1.000 para transações realizadas entre 20h e 6h. 

Além disso, para dispositivos não cadastrados previamente, o limite por transação é de R$ 200, com um máximo diário de R$ 1.000.

Essas limitações visam proteger os usuários contra fraudes e golpes, garantindo que o Pix continue sendo uma opção segura e confiável para transferências financeiras.

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