As 5 criaturas mais estranhas do fundo do oceano

A talassofobia é o medo do oceano. E não é difícil entender a fobia. A maior parte do oceano ainda não foi explorada pela humanidade, devido às suas condições difíceis de pressão, temperatura, luz, etc. Essas condições “inóspitas” do fundo do oceano criaram um ambiente ideal para algumas criaturas bem estranhas aos nossos olhos. Confira cinco delas:

1. Copépode de safira do mar

Copépodes são pequenos crustáceos, tipicamente com apenas um ou dois milímetros. O diferencial dessa espécie é que os machos têm pequenas placas de cristal na pele que refletem a luz azul do mar, dando a eles uma aparência brilhante que lembra as safiras.

Imagem de capa.

2. Leptocephalus larva

Em um estágio mais maduro, essa larva se torna um enguia adulta bem diferente, mas ela é mais estranha nesse estágio inicial de desenvolvimento. Segundo a BBC Science Focus, o corpo fino e transparente dessa larva ajuda ela a se camuflar em seu habitat e a sobreviver a predadores.

Leptocephalus larva
Foto: reprodução

3. Peixe-ogro

Se você ainda não entendeu o medo que algumas pessoas têm do fundo do oceano, talvez essa espécie de peixe te ajude a entender melhor. O peixe-ogro tem dentes enormes, que inclusive impedem ele de fechar a boca, e come tudo o que passa por perto, como lulas, polvos, camarões e outros peixes. Mas não precisa ficar com muito medo. Apesar da cara de mau, esse peixe é do tamanho de uma toranja.

anoplogaster
Foto: reprodução

4. Peixe-semáforo-comum

“O peixe de mandíbula solta do semáforo é um dos predadores mais furtivos nas profundezas. Sua mandíbula inferior é uma estrutura aberta de osso sem piso carnudo, o que significa que pode se fechar muito rapidamente como uma ratoeira”, explica a BBC Science Focus. O peixe ganhou o nome de semáforo porque ele tem órgãos com bioluminescência que produzem uma luz vermelha.

peixe-semáforo-comum
Foto: reprodução

5. Lula de vidro

Existem cerca de 60 espécies de lulas de vidro, lulas com corpos transparentes – uma estratégia de sobrevivência para evitar predadores. Assim como muitos outros animais de águas profundas, elas costumam produzir bioluminescência.

lula de vidro
Foto: reprodução

Fonte: BBC Science Focus e Revista Galileu.

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