A rotina da Família Real Britânica desperta curiosidade de muitas pessoas, pois carregam tradições de milhares de anos, exigindo que sigam diversas regras, que também envolvem o que podem ou não comer nas refeições. Embora a dieta deles tenha evoluído ao longo dos anos, algumas restrições persistem, influenciadas por questões de etiqueta, saúde e até mesmo por escolhas pessoais.
Para responder esse questionamento, o ex-chef do Palácio de Buckingham, Darren McGrady, explicou que a dieta da realeza possui muitos fatores, como preferências pessoais, questões de segurança e saúde. Ele trabalhou para a família, de 1982 e 1993, e disse que a rainha Elizabeth 2ª (1926-2022) mantinha uma dieta regrada, excluindo itens como batatas, arroz e massas nos jantares.
Quais alimentos da Família real são proibidos?
Embora as regras possam variar ao longo do tempo e entre os diferentes membros da família, alguns alimentos são frequentemente mencionados como proibidos:
- Alho e cebola: Esses alimentos são conhecidos por causar mau hálito e podem ser considerados indelicados em situações sociais.
- Frutos do mar crus: Para evitar o risco de intoxicação alimentar, o consumo de frutos do mar crus é geralmente evitado, especialmente em eventos públicos.
- Foie gras: O rei Charles III baniu o foie gras de suas mesas por questões éticas, relacionadas ao bem-estar animal.
- Massas e batatas: A rainha Elizabeth II, por exemplo, optava por uma dieta mais leve, evitando alimentos ricos em amido como massas e batatas.
Por que tantas restrições?
- Etiqueta e protocolo: Algumas comidas são consideradas indelicadas ou podem causar mau hálito, o que seria inapropriado em eventos sociais.
- Saúde: A preocupação com a saúde e o bem-estar físico também influencia as escolhas alimentares da família real.
- Escolhas pessoais: Membros da família real podem ter preferências alimentares específicas ou restrições por motivos éticos ou religiosos.