Nos últimos anos, a salsicha ganhou repercussão por conta dos componentes e tornou-se alvo de nutricionistas para alertar os malefícios de ingerir esse tipo de alimento com frequência. No entanto, ela segue sendo popular e faz parte da alimentação de milhares de brasileiros, seja como elemento no prato de comida ou como lanche em cachorros quentes pelo Brasil.
Apesar da salsicha ser um alimento com alto teor de sódio, outros embutidos também podem ser prejudiciais à nossa saúde. Por isso, esse assunto se tornou alvo de diversas pesquisas e debates sobre seus potenciais riscos à saúde. Por isso, é importante sabermos os motivos e os impactos que a salsicha pode gerar em nosso organismo.
5 problemas em torno do consumo da salsicha
Alto teor de sódio
Apesar do sódio ser essencial para o nosso organismo, a salsicha possui um alto teor que pode ser prejudicial, podendo elevar a pressão arterial e aumentando o risco de doenças cardiovasculares como infarto e derrame.
Gorduras saturadas
A presença de gorduras saturadas na salsicha contribui para o aumento do colesterol LDL (“ruim”), elevando o risco de doenças cardíacas.
Conservantes
Para aumentar a vida útil e garantir o sabor característico, a salsicha contém nitritos e nitratos, substâncias que podem ser convertidas em nitrosaminas durante o processo de cozimento. As nitrosaminas são consideradas potencialmente cancerígenas.
Processamento industrial
O processo de produção da salsicha envolve a adição de diversos aditivos químicos, além da alta temperatura e pressão, o que pode alterar as propriedades nutricionais do alimento e gerar compostos potencialmente prejudiciais à saúde.
Risco de câncer
De acordo com estudos divulgados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), as substâncias da salsicha podem ser cancerígenas. Estudos indicam que comer 50g de carne processada por dia, o que seria uma salsicha por refeição, aumenta o risco de câncer colorretal.